Além das atividades de leitura realizadas pelos alunos e coordenadas pelo professor há as que podem ser realizadas basicamente pelo professor. È o caso da leitura compartilhada de livros em capítulos, que possibilita aos alunos o acesso a textos bastante longos (e às vezes difíceis) que, por sua qualidade e beleza, podem vir a encantá-los, ainda que nem sempre sejam capazes de lê-los sozinhos.
A leitura em voz alta feita pelo professor não é uma prática muito comum na escola. E, quanto mais avançam as séries, mais incomum se torna, o que não deveria acontecer, pois, muitas vezes, são os alunos maiores que mais precisam de bons modelos de leitores.
Na escola, uma prática intensa é necessária por muitas razões. Ela pode:
o Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;
o Estimular o desejo de outras leituras;
o Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
o Permitir a compreensão do funcionamento comunicativo da escrita: escreve-se algo para ser lido;
o Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura;
o Aproximar o leitor dos textos e os tornar familiares – condição para a leitura fluente e para a produção de textos;
o Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
o Informar como escrever e sugerir sobre o que escrever;
o Ensinar a estudar;
o Possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita;
o Favorecer a aquisição de velocidade na leitura;
o Favorecer a estabilização de formas ortográficas.
Uma prática intensa de leitura na escola é, sobretudo, necessária, porque ler ensina a ler e a escrever.
PCN – MEC – Língua Portuguesa
Leitura feita pelo professor
Além das atividades de leitura realizadas pelos alunos e coordenadas pelo professor há as que podem ser realizadas basicamente pelo professor. È o caso da leitura compartilhada de livros em capítulos, que possibilita aos alunos o acesso a textos bastante longos (e às vezes difíceis) que, por sua qualidade e beleza, podem vir a encantá-los, ainda que nem sempre sejam capazes de lê-los sozinhos.
A leitura em voz alta feita pelo professor não é uma prática muito comum na escola. E, quanto mais avançam as séries, mais incomum se torna, o que não deveria acontecer, pois, muitas vezes, são os alunos maiores que mais precisam de bons modelos de leitores.
Na escola, uma prática intensa é necessária por muitas razões. Ela pode:
o Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;
o Estimular o desejo de outras leituras;
o Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
o Permitir a compreensão do funcionamento comunicativo da escrita: escreve-se algo para ser lido;
o Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura;
o Aproximar o leitor dos textos e os tornar familiares – condição para a leitura fluente e para a produção de textos;
o Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
o Informar como escrever e sugerir sobre o que escrever;
o Ensinar a estudar;
o Possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita;
o Favorecer a aquisição de velocidade na leitura;
o Favorecer a estabilização de formas ortográficas.
Uma prática intensa de leitura na escola é, sobretudo, necessária, porque ler ensina a ler e a escrever.
PCN – MEC – Língua Portuguesa
Leitura feita pelo professor
Além das atividades de leitura realizadas pelos alunos e coordenadas pelo professor há as que podem ser realizadas basicamente pelo professor. È o caso da leitura compartilhada de livros em capítulos, que possibilita aos alunos o acesso a textos bastante longos (e às vezes difíceis) que, por sua qualidade e beleza, podem vir a encantá-los, ainda que nem sempre sejam capazes de lê-los sozinhos.
A leitura em voz alta feita pelo professor não é uma prática muito comum na escola. E, quanto mais avançam as séries, mais incomum se torna, o que não deveria acontecer, pois, muitas vezes, são os alunos maiores que mais precisam de bons modelos de leitores.
Na escola, uma prática intensa é necessária por muitas razões. Ela pode:
o Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;
o Estimular o desejo de outras leituras;
o Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
o Permitir a compreensão do funcionamento comunicativo da escrita: escreve-se algo para ser lido;
o Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura;
o Aproximar o leitor dos textos e os tornar familiares – condição para a leitura fluente e para a produção de textos;
o Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
o Informar como escrever e sugerir sobre o que escrever;
o Ensinar a estudar;
o Possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita;
o Favorecer a aquisição de velocidade na leitura;
o Favorecer a estabilização de formas ortográficas.
Uma prática intensa de leitura na escola é, sobretudo, necessária, porque ler ensina a ler e a escrever.
PCN – MEC – Língua Portuguesa
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